domingo, 25 de setembro de 2016

Estresse Ocupacional


Hoje falaremos de um assunto que interessa a todos, o estresse ocupacional. Afinal quem nunca vivenciou uma situação de estresse no trabalho? Pois bem, o estresse em geral é uma combinação de reações fisiológicas e comportamentais apresentadas por uma pessoa quando se sente ameaçado ou desafiado, sendo um processo dinâmico que se manifesta por meio de sintomas físicos, psicológicos e comportamentais.
Desta forma, o estresse ocupacional é o estresse sofrido dentro do ambiente de trabalho. Suas consequências é o que chamamos atualmente de Síndrome de Bournout, caracterizada por um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho desgastantes. Abaixo encontra-se o link de uma reportagem que explica bem o que é a Síndrome de Bournout, suas causas e como tratá-la. Além disso, há um vídeo de uma entrevista com uma psicóloga que traz mais informações sobre esta síndrome.
As principais causas de estresse no trabalho são: chefe autoritário, desconfiança, pressões e cobranças, monotonia e rotina e insatisfação pessoal como um todo. Seus sintomas físicos são: dores de cabeça, dores musculares, insônia, alergias, queda de cabelo, mudança de apetite e esgotamento físico. Já os sintomas psicológicos são: memória fraca, tiques nervosos, isolamento e introspecção, sentimentos de perseguição, desmotivação e ansiedade. Se identificou com alguns deles? Você pode estar sofrendo de estresse ocupacional!
Não há como negar que existem profissões mais propensas a serem afetadas pelo estresse, apesar de todas estarem sujeitas a este mal. Na maioria das vezes, a síndrome atinge profissionais que lidam direto e intensamente com pessoas que influenciam suas vidas. É o caso de pessoas das áreas de educação, assistência social, saúde, recursos humanos, bombeiros, policiais, advogados e jornalistas. 
Buscando aprofundar mais, abaixo encontra-se o link de um artigo que procurou verificar os níveis de estresse dos líderes e gestores de uma empresa de médio porte de Canoas/RS, além de identificar os principais agentes estressores atuantes na organização e propor alternativas que visem minimizar os efeitos do estresse no ambiente organizacional. Com o estudo verificou-se que havia um estresse em nível médio na organização e que a empresa busca desenvolver programas de redução do estresse e melhoria da qualidade de vida no trabalho.
Podemos concluir então que o estresse ocupacional está cada vez mais presente no ambiente organizacional e também é um assunto de grande relevância para os gestores. É preciso se atentar a estes sintomas para que sejam evitados danos futuros para os colaboradores. 

Reportagem e vídeo
Artigo
Referências
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009